Dalton propôs também, que os átomos não se alteram quando formam
compostos, ou seja, um átomo de nitrogênio não é alterado quando forma uma
molécula de dióxido de nitrogênio, por exemplo. Dessa forma, para Dalton, os
átomos não são destruídos, apenas reorganizados. Thomson propôs seu modelo
atômico tendo como base descobertas relacionadas com a radioatividade e
experimentos realizados com o tubo de raios catódicos. "Com esse
experimento, Thomson chegou à conclusão de que quando os átomos do material
gasoso no interior do tubo eram submetidos a uma alta tensão, seus elétrons
eram arrancados e direcionados até a placa positiva." Partindo deste
experimento, Thomson deduziu que os raios formados possuíam massa e carga
negativa. Assim, o átomo seria composto de uma esfera positiva com elétrons distribuídos
em quantidades iguais da forma que o número de cargas positiva fosse igual ao número
de cargas negativas. Thomson concluiu também que ao Contrário ao que Dalton
propunha o átomo era divisível. O modelo atómico de Thomson ficou conhecido
como pudim de passas por apresentar uma massa densa positiva e os elétrons com
carga negativa provocando a neutralização do átomo.
O modelo de Rutherford, também chamado de modelo do sistema solar, foi o
terceiro na história da Atomística e foi considerado o modelo que estimulou
toda a evolução do conhecimento sobre o constituidor da matéria. A construção
do modelo de Rutherford iniciou-se a partir do estudo das propriedades dos
raios X e das emissões radioativas, culminando na utilização de radiação sobre
um artefato inerte. "O experimento realizado por Rutherford possuía a
seguinte aparelhagem e organização: uma amostra de polônio colocada em um bloco
de chumbo. radiação alfa propagada pela
amostra de polônio. Uma Placa metálica recoberta com material fluorescente
(sulfeto de zinco) posicionada atrás, ao lado e um pouco à frente da lâmina de
ouro. A lâmina finíssima de ouro posicionada à frente da caixa de chumbo; área
que recebeu grande parte da radiação alfa emitida pelo polônio, o que
evidenciou que essas radiações atravessaram a lâmina de ouro sem sofrer desvios
consideráveis; As áreas diversas, localizadas atrás da lâmina de ouro,
receberam uma pequena quantidade de radiação alfa, mas que não estavam na
direção do orifício de saída da radiação na caixa de chumbo, o que evidenciou
que essas radiações sofreram um grande desvio após a travessia da lâmina de
ouro; As áreas localizadas à frente da lâmina de ouro receberam uma quantidade extremamente pequena
de radiação alfa, o que evidenciou que parte da radiação alfa chocou-se com a
lâmina e foi rebatida. O
experimento de Rutherford teve as
seguintes Interpretações: A grande parte da radiação alfa atravessou a lâmina
de ouro sem nenhum empecilho, isso quer dizer que os átomos apresentavam
grandes espaços vazios (a eletrosfera), ou seja, regiões que não possuíam nada
capaz de influenciar a radiação alfa; Uma
quantidade pequena de radiação alfa
sofreu desvios e passou próximo de uma região positiva (o núcleo) do
átomo, provavelmente de tamanho pequeno, o que promoveu o desvio. Por fim, uma
quantidade extremamente pequena de radiação alfa foi rebatida, isso quer dizer
que elas se chocaram com uma região do átomo extremamente pequena que
apresentava característica positiva.
No modelo atómico de Rutherford - bohr, o átomo apresenta aspecto de
orbital, onde o núcleo é esférico e pequeno e os elétrons giram ao seu redor na
forma de orbitais. Os elétrons permanecem em orbitais quantizados em estado estacionário nos níveis de energias
determinados em camadas que são representadas pelas letras K,L,M,N,O,P,Q. Esse
modelo propôs que ao consumir energia um elétron de um átomo é excitado e salta
a uma camada mais externa e ao emitir essa energia volta para camada mais
estável. Nesse modelo, o átomo foi estudado com o auxílio da mecânica quântica,
sendo limitado para átomos hidrogênios . Se você gostou deste vídeo, peço novamente
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